Osteoporose é uma doença mais frequente em mulheres na fase pós-menopausa, sendo caracterizada pela perda acelerada de massa óssea, devido à baixa absorção de cálcio e demais minerais, consequência da ausência do estrogênio, hormônio feminino.
A evolução da doença costuma durar anos e os sintomas, inicialmente, não são sentidos. Na osteoporose, os ossos ficam frágeis e esponjosos. Nessa condição, os riscos de fraturas e quedas são altos.
Os locais mais afetados pela osteoporose costumam ser a coluna, os punhos e o colo do fêmur. Fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença são:
Infelizmente, os diagnósticos acontecem apenas após as primeiras quedas, quando os sintomas estão mais aparentes. O principal método para diagnosticar a osteoporose é a densitometria óssea.
Os primeiros sintomas da osteoporose não são imediatos, podendo levar anos para aparecerem. Os sinais iniciais costumam ser dificuldades em permanecer em pé ou sentado com a coluna reta por muito tempo, além do desenvolvimento de postura mais encurvada.
Com a evolução da doença, as dores podem ficar mais intensas e crônicas, a estatura do paciente pode diminuir e deformidades nos ossos podem ocorrer. Inclusive, tossir e espirrar são ações que podem ocasionar a quebra de ossos.
Ortopedista e Oncologista ortopédico formado em Medicina pela Universidade Estácio de Sá (UNESA). Além disso, realizou estudos em instituições renomadas, como Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IOT-HC FMUSP), em que fez o aperfeiçoamento em Oncologia ortopédica, e Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).
Realizou a residência médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Miguel Couto, hospital de referência nesta área no Estado do Rio de Janeiro.
Além disso, possui especialização em Aplicações Complementares às Ciências Militares e Formação de Oficial Médico Militar pela Escola de Saúde do Exército -EsSEX.